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Sérgio Rabinovitz

Foi o gravador Calasans Neto quem colocou nas mãos de Sérgio Rabinovitz as primeiras ferramentas e o ensinou a cortar e imprimir a madeira. Com o escultor Mário Cravo Júnior, em seu ateliê, foi lapidado e aprendeu a produzir e viver arte. Na década de 70, ainda na Bahia, pratica xilogravura, depois gravura em metal, desenho e fotografia, quando viveu e estudou nos EUA. Ao retornar, já graduado mestre em gravura
e fotografia, converge todas as técnicas para a pintura, mola mestra da sua obra, fio condutor que o projeta para o mundo, marcando para sempre a sua trajetória profissional. “Tudo o que vivi nos primeiros anos nos ateliês dos meus mestres moldaram a minha visão e o  meu caráter de artista e ser humano. Contudo, indubitavelmente, as experiências que vivi em Nova York são a minha maior influência até hoje: o que aprendi na Cooper Union, vi nas paredes, no chão, transformações e novidades excitantes que absorvi forjaram a minha visão de mundo e é o que mostro nas diversas expressões da minha arte”, amiúda. Entre múltiplas vivências, participou de inúmeras mostras em vários países, fazendo com que suas versões como pintor, desenhista e gravador permaneçam vivas em exposições, coleções de museus, de instituições públicas e particulares mundo afora.

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