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Zivé Giudice

Da infância, em Jitaúna, teve as primeiras manifestações com o desenho através dos gibis. Graduado pela Escola de Belas Artes da UFBA, tem sua obra permeada daquilo que o seduziu quando jovem. “A arte é elemento constitutivo da cidade. A arquitetura associada ao objeto artístico, e como arte, validam a visualidade contemporânea dessa cidade, de tantas edificações coloniais e contemporâneas, exuberantes” comenta. “Pertencimento é estar no seu tempo, produzindo arte e história. Desassociar-se do conforto, ampliar a cognitividade, e na ruptura, compreender qual parte servirá à sua produção”, encerra. Em seus traços, um misto de sertão e mata atlântica, urbanidade, ironia, melancolia e alegria, e gotas da mais ácida crítica social. A sua trajetória une arte, desenho, pintura, técnica e tudo o mais que a sua alma abarca. É referência em atividades no Brasil e pelo Mundo, com destaque para as exposições coletivas: 1998 – Bahia a Paris – Arts Plastiques d’aujourd’hui – Galerie Modus, Paris, França e Arte em um Céu para Todos – Pipas pintadas por artistas latino-americanos / 50 anos dos Direitos Humanos – Memorial da América Latina – São Paulo- Premiado em vários salões de artes no Brasil- Um articulista da Geração 70.

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